O MAEDS disponibiliza as dinâmicas museológicas de 2020.
Aqui poderá consultar as actividades desenvolvidas pelo
museu nesse ano.
Clique aqui para fazer download:
O MAEDS disponibiliza as dinâmicas museológicas de 2020.
Aqui poderá consultar as actividades desenvolvidas pelo
museu nesse ano.
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Já se encontra disponível o 9º bloco de questões do concurso
"Conhecer o Património de Setúbal" em:
Participe!
Relembramos que ainda pode responder aos blocos anteriores.
Envie a sua resposta ao 9º bloco de questões para:
maeds@amrs.pt
Sugestão de leituras:
Coutinho, M. (2005-07) – O chafariz do Sapal: novos
elementos para a sua história. Musa. Museus, Arqueologia e Outros Patrimónios,
2, p. 125-132.
Fraga, J. (2014) - Revoltas da monarquia hispânica
(1640-1647) no contexto europeu: ecos e contágios. Revista 7 Mares, 5, Dossiê –
Dezembro.
https://www.historia.uff.br/7mares/wp-content/uploads/2015/11/v03n05a09.pdf
Quaresma, A. M. (2010) – João Rodrigues Mouro, Engenheiro
militar oliventino em Setúbal. Revista de Estudios Extremeños, Tomo LXVI, nº.
I, p. 195-238.
Rau, V. (1951) – A exploração e o comércio do sal de
Setúbal, estudo de história económica, I. Lisboa.
Soares, J. (2008) – Embarcações tradicionais do Sado. Contexto físico-cultural do estuário do Sado. Setúbal: Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal e Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra.
http://maeds.amrs.pt/destaque.html
Participe!
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Envie a sua resposta ao 8º bloco de questões para: maeds@amrs.pt
Sugestão de leituras:
AA.VV. (1977-78) - Casas e Ruas na História de Setúbal.
MAEDS/JDS.
http://maeds.amrs.pt/images/2021/marco/casas_ruas_setubal_.pdf
Soares, J.; Tavares da Silva, C. (1983) - Património
Construído de Setúbal. Época dos Descobrimentos. MAEDS/ADS.
Veiga Ferreira, S. (2002) - Crónica esquecida d'El Rei D. João II. Queluz de Baixo: Presença.
Sugestão de documentário:
Catálogo de
uma das mais antigas exposições temporárias do MAEDS (1977), dedicada ao
património cultural de Setúbal. Chamada de atenção, sem antecedentes no âmbito
local, para o património construído existente na cidade.
Pode fazer o
download aqui:
http://maeds.amrs.pt/images/2021/marco/casas_ruas_setubal_.pdf
http://maeds.amrs.pt/destaque.html
Participe!
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Envie a sua resposta ao 7º bloco de questões para: maeds@amrs.pt
Soares, J. (2000) - Arqueologia urbana em Setúbal: problemas e contribuições.
Actas do Encontro de Arqueologia da Arrábida (Trabalhos de Arqueologia, 14).
Lisboa: Instituto Português de Arqueologia, p. 101-130.
Soares, J.; Pereira, T.R.; Duarte, S.; Mouro, C. (2018) - Fortificação
Medieval de Setúbal. Identificação do núcleo defensivo da Ribeira ou “Castelo”.
MUSA. Museus, Arqueologia e Outros Patrimónios, 5, p. 51-78.
http://maeds.amrs.pt/informacao/Musa/MUSA5/3_JS_Fortificacao_medieval_.pdf
Barros, Filomena (2007) - Tempos e Espaços de Mouros: A minoria muçulmana
no Reino português (sécs. XII-XV). In Tempos e Espaços de Mouros. A Minoria Muçulmana
no Reino Português (Séculos XII a XV). FCT e FCG.
Braga, P. D. (1998) – Setúbal medieval. Séculos XIII a XIV. Setúbal: Câmara
Municipal de Setúbal.
O MAEDS disponibiliza as dinâmicas museológicas de 2018.
Aqui poderá consultar as actividades desenvolvidas pelo museu nesse ano.
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Mais do que uma data é um desafio para reflectirmos sobre a
desigualdade de género que continua a existir à escala global. A ONU elegeu
oficialmente o Dia 8 de Março como Dia Internacional da Mulher, corolário de
uma luta continuada das mulheres contra a segregação, a desvalorização e a
opressão no trabalho, na rua e na família. Para o movimento de libertação da
mulher contra o estatuto de inferioridade que lhe tem sido imposto, confluem
muitas batalhas, muitas vidas que continuamente denunciaram a hipocrisia dos
princípios da desigualdade de género e foram desconstruindo essa armadilha.
Às vezes imperceptível, porque habilmente escondido, o
estigma da desigualdade de género, etária e étnica continua a estar presente no
nosso retrato social e constitui uma estratégia de multiplicação das fronteiras
de desigualdade pelo capital global para legitimar a extorsão de
sobre-mais-valias ao trabalho feminino, infantil e imigrante.
A arqueologia e a antropologia cultural há muito
demonstraram que a desigualdade de género não constitui uma fatalidade
biológica, intrínseca a uma suposta “natureza humana”; pelo contrário, trata-se
de uma construção social, datada, que se desenvolve sobretudo em sociedades
fortemente hierarquizadas, proto-estatais e estatais, da Idade do Bronze, a
partir de há cerca de 4000 anos.
O MAEDS dedica, habitualmente, o mês de Março às questões da
Mulher. Encerrado ao público por força da pandemia, reabrirá com uma exposição
de duas artistas plásticas: Susana Marques e Jacira da Conceição, em parceria
com o MDM (Movimento Democrático de Mulheres). A propósito do tema, divulgamos
aqui um vídeo sobre o trabalho de olaria no feminino, que se realiza em Cabo
Verde e que faz parte do imaginário de Jacira da Conceição.
https://www.youtube.com/watch?v=gphzMACnl0M
Ídolos: Olhares milenares, no MNA - Museu Nacional de Arqueologia, na qual o MAEDS participa com um ídolo do seu acervo.
https://www.youtube.com/watchv=txjUqKzzRX8&feature=youtu.be
Já se encontra disponível o 6º bloco de questões do concurso
"Conhecer o Património de Setúbal" em:
Participe!
Relembramos que ainda pode responder aos blocos anteriores.
A arqueogenética
é actualmente um domínio de ponta da investigação em arqueociências. Se
pretender entrar no laboratório siga o primeiro vídeo, se pretender acompanhar
uma narrativa, opte pelo segundo. Ambos se complementam. Boa viagem.