- A INCAPACIDADE DE ENTENDERMOS O OUTRO, DE O APOIARMOS NO
INFORTÚNIO, DE LHE ABRIRMOS UMA PORTA...
A atitude xenófoba que grassa pelo Mundo Ocidental, dito
civilizado, a perigosa deriva musculada e repressiva nas políticas dos países
que encerram fronteiras contra a entrada de migrantes, que impedem mesmo
qualquer auxílio a essa Humanidade em sofrimento que ontem fomos nós e no
futuro não saberemos, é denunciada pela instalação de CARLOS NO, onde todos os
nomes de um planeta uno e redondo estão irremediavelmente ligados, mesmo que os
pequenos e grandes ditadores o recusem.
- OS PRECONCEITOS DE GÉNERO, QUE CONTINUAM A ENSOMBRAR AS
RELAÇÕES HUMANAS E A PROMOVER A DESIGUALDADE SOCIAL
Três artistas da área da fotografia, instalação e vídeo
desmontam a falácia das fronteiras de género; os mecanismos de
performatividade, como meio de persuasão da existência de uma barreira de
género biologicamente imposta, são focados pela intervenção em suportes
múltiplos de ROSA NUNES; o corpo e o inalienável direito do ser humano à
construção do seu destino, na grande fotografia analógica de MARIA BOURBOU; a
recusa da invisibilidade da mulher, que claramente ultrapassa os umbrais do
lar, protagonizando acções contra a exclusão social, no caso vertente contra a
gentrificação nos centros urbanos, por RITA BARROS.
Consulte o catálogo da exposição aqui:
http://maeds.amrs.pt/informacao/catalogos_exposicoes/catalogo_genderboundaries.pdf
http://maeds.amrs.pt/informacao/catalogos_exposicoes/catalogo_genderboundaries.pdf
Curadoria
Joaquina Soares
Para ver a notícia completa consultar:
http://maeds.amrs.pt/
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