Inauguração da exposição Cruzando a diversidade Cultural. 24 de Junho, 21.30, MAEDS

Exposição temporária

CRUZANDO A DIVERSIDADE CULTURAL: PINTURA DE SILVIA PINTILIE E JOSÉ TAKLYN

O Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal/Assembleia Distrital de Setúbal e o Instituto Cultural Romeno de Lisboa (ICRL) têm o prazer de convidar V. Exa. para a inauguração da exposição “Cruzando a Diversidade Cultural: Pintura de Sílvia Pintilie e José Taklyn”, sexta-feira, 24 de Junho, pelas 21.30H, na sede do MAEDS.
Evento poético com acompanhamento musical do maestro Rui Serodio e do músico José Zambujo com declamação de João Completo e Laura Dobrescu.

A exposição ficará patente ao público até ao dia 17 de Setembro de 2011.

Organização: MAEDS e ICRL
Apoio: Câmara Municipal de Setúbal e Synapsís

Sobre a exposição:

CRUZANDO A DIVERSIDADE CULTURAL: PINTURA DE SILVIA PINTILIE E DE JOSÉ TAKLYN

Em uma Europa tão diversa cultural e geograficamente, com ritmos de tempo desiguais, há no entanto momentos de acerto dos relógios e dos processos históricos. Como não pensar na transversalidade económica, social e cultural que a Europa viveu na segunda metade do III milénio BC (Horizonte Campaniforme), do Atlântico ao Danúbio? Ou na rede de interacções comerciais e ideológicas, de escala continental, construídas pelas formações sociais da Idade do Bronze dos finais do II milénio BC?
Evidentemente que não seria necessário recuar a um Passado tão longínquo para defender a necessidade crucial de construirmos no Presente uma Europa das Regiões, alicerçada na complementaridade, cooperação e solidariedade, no respeito pela diferença, pelos equilíbrios inter-regionais, pelos princípios da defesa do ambiente, ao invés da lógica das relações de tipo centro-periferia, que tendem a ampliar desigualdade, fronteiras, competição e conflito, a várias escalas.
A presente exposição é um pequeno gesto simbólico da aproximação que defendemos para os povos europeus, num amplexo que aproxima o seu extremo Sudoeste das margens do Mar Negro. Mas é também um desafio para continuadas experiências de cooperação cultural e de fraternidade.

Sob este título, integram-se duas exposições assumidamente diferentes, constituídas por trabalhos de dois artistas plásticos cujo diálogo é porém possível e enriquecedor através da valorização dos contrastes.

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