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Dear all,
I am very sorry to inform you that Professor Lewis Binford, the scholar whose name evokes an entire intellectual movement within archaeology, has passed away. His optimism and intellectual fervor have been a major influence on several generations of archaeologists.
Lewis Roberts Binford was born on 21 November, 1930. He graduated from the University of North Carolina (Bachelors), and the University of Michigan (Masters and PhD). He produced over 150 publications in the last 50 years, many of which became seminal papers in archaeological theory and method. His most influential publications span more than four decades, and include:
1962 Archaeology as Anthropology, American Antiquity 28:217-225.
1968 New Perspectives in Archaeology. Co-edited with S.R. Binford, Aldine Publishing Company, Chicago.
1978 Nunamiut Ethnoarchaeology. Academic Press, New York.
1981 Bones: Ancient Men & Modern Myths. Academic Press, London.
1983 In Pursuit of the Past. Thames and Hudson, London.
1989 Debating Archaeology. Academic Press, New York.
2001 Constructing Frames of Reference: an analytical method for archaeological theory building using ethnographic and environmental data sets. University of California Press, Berkeley.
2004 Ethnographically Documented Hunter-Gatherer Peoples: A Baseline for the Study of the Past. Princeton UP, Princeton.
Lewis Binford was a pioneer in the 'New Archaeology' movement of the 1960s. His vision for a scientific approach to archaeology led the discipline away from the cataloguing of cultural histories to the use of scientific methods aimed at explaining cultural processes and site formation processes. Binford’s academic career was based at the University of New Mexico and subsequently at Southern Methodist University. He was an inspiring, committed researcher and a kind and generous teacher. Just as we were intellectually enriched by his existence, so we are intellectually poorer through his passing. He was was one of archaeology’s great minds.
Lew is survived by his daughter, Martha, and his wife and co-researcher, Amber Johnson.
WAC will publish an obituary in the near future.
Sincerely,
Claire Smith
I am very sorry to inform you that Professor Lewis Binford, the scholar whose name evokes an entire intellectual movement within archaeology, has passed away. His optimism and intellectual fervor have been a major influence on several generations of archaeologists.
Lewis Roberts Binford was born on 21 November, 1930. He graduated from the University of North Carolina (Bachelors), and the University of Michigan (Masters and PhD). He produced over 150 publications in the last 50 years, many of which became seminal papers in archaeological theory and method. His most influential publications span more than four decades, and include:
1962 Archaeology as Anthropology, American Antiquity 28:217-225.
1968 New Perspectives in Archaeology. Co-edited with S.R. Binford, Aldine Publishing Company, Chicago.
1978 Nunamiut Ethnoarchaeology. Academic Press, New York.
1981 Bones: Ancient Men & Modern Myths. Academic Press, London.
1983 In Pursuit of the Past. Thames and Hudson, London.
1989 Debating Archaeology. Academic Press, New York.
2001 Constructing Frames of Reference: an analytical method for archaeological theory building using ethnographic and environmental data sets. University of California Press, Berkeley.
2004 Ethnographically Documented Hunter-Gatherer Peoples: A Baseline for the Study of the Past. Princeton UP, Princeton.
Lewis Binford was a pioneer in the 'New Archaeology' movement of the 1960s. His vision for a scientific approach to archaeology led the discipline away from the cataloguing of cultural histories to the use of scientific methods aimed at explaining cultural processes and site formation processes. Binford’s academic career was based at the University of New Mexico and subsequently at Southern Methodist University. He was an inspiring, committed researcher and a kind and generous teacher. Just as we were intellectually enriched by his existence, so we are intellectually poorer through his passing. He was was one of archaeology’s great minds.
Lew is survived by his daughter, Martha, and his wife and co-researcher, Amber Johnson.
WAC will publish an obituary in the near future.
Sincerely,
Claire Smith
O QUE NÃO PODE PERDER NOS DIAS 29 E 30 DE ABRIL
Sexta-feira, dia 29 de ABRIL, pelas 21.30h, MAEDS
SINAPSIS E MAEDS APRESENTAM:
Concerto do grupo e-Vox
Entrada Livre
Sábado, dia 30 de ABRIL, pelas 16.00h, MAEDS
MATARAM MARIANA…
Dos Fuzilamentos de Setúbal
À Ruptura Operariado-República
Em 1911
Autor: Álvaro Arranja
Edição: Centro de Estudos Bocageanos
Apresentação do livro: Daniel Pires e Joaquina Soares
Sobre o livro:
Entrada Livre
SINAPSIS E MAEDS APRESENTAM:
Concerto do grupo e-Vox
O grupo e-Vox vai apresentar, no dia 29 de Abril, às 21h30, no Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal de Setúbal (MAEDS), o concerto "Pelo sonho é que vamos", com músicas inéditas de Salvador Peres, feitas sobre poemas de Sebastião da Gama, terá a participação dos declamadores Carlos Medeiros, João Completo e Elisabete Caramelo e do pintor Nuno David. O evento é integrado na programação Synapsis, em parceria com o MAEDS.
O e-Vox surgiu em 2002, evoluindo a partir da vontade de renovar as ideias que norteavam o grupo In Situ, formação que desenvolveu, em Setúbal, uma extensa actividade nas áreas da música, poesia e pintura entre os anos de 1993 e 2002. Estreou-se nos Açores, em Maio de 2003, nos Encontros de Porto Pim, na cidade da Horta, onde realizou dois concertos. Em Novembro de 2003, levou ao Centro Cultural de Belém o espectáculo De profundis, inspirado em poemas de poetas açorianos. Entre os muitos concertos que já realizou, destacam-se os realizados em Maio de 2004, nos Açores, dois na cidade de Angra do Heroísmo e um na Horta, integrado nos Encontros de Porto Pim. Em Novembro de 2004, levou ao Centro Cultural de Belém o espectáculo “Este Mar que nos Une” e, em Novembro de 2005, também no CCB, estreou o espectáculo “Bocage e Outros Poetas”. Em 2006, voltou aos Açores com o concerto "Cantar Bocage e Outros Poetas". Desde então, tem actuado regularmente em Lisboa e Setúbal, sempre com concertos temáticos associados a grandes poetas portugueses. Recentemente, a banda mudou a sua constituição, apresentando-se, agora, ao público com a seguinte composição: Diná Peres (voz), Luís Alegria (flauta), Alexandre Murtinheira e Salvador Peres (violas acústicas).
Entrada Livre
Sábado, dia 30 de ABRIL, pelas 16.00h, MAEDS
Lançamento do livro:
MATARAM MARIANA…
Dos Fuzilamentos de Setúbal
À Ruptura Operariado-República
Em 1911
Autor: Álvaro Arranja
Edição: Centro de Estudos Bocageanos
Apresentação do livro: Daniel Pires e Joaquina Soares
Sobre o livro:
Quase nada sabemos sobre Mariana Torres e António Mendes, os dois operários mortos em 13 de Março de 1911, em Setúbal, pelas balas da recém-criada Guarda Republicana. Porém, essas mortes (cinco meses após o 5 de Outubro) e a imagem das indefesas operárias conserveiras baleadas na Avenida Luísa Todi, quando lutavam pela sua dignidade como operárias e como mulheres, foram um acontecimento marcante para a relação entre a República e o operariado e a própria evolução histórica da 1ª República.
Passados os momentos iniciais da natural euforia revolucionária, imediatamente posterior ao 5 de
Outubro de 1910, o novo regime tem de encarar os problemas do país. O ano de 1911, vai ser preenchido por esse choque com a realidade de um país alheio aos grandes ventos da industrialização que sopram no centroe norte da Europa.
Como Afonso Costa reconheceu em 1929, numa carta a Teixeira Gomes, com um conhecimento proporcionado pelo exílio e pela derrota, o estado de guerra com as classes trabalhadoras, deu um contributo decisivo para tornar a República incapaz de resistir aos seus opositores e impedir a sua queda. Foi em Setúbal o divórcio se consumou. Os cadáveres de Mariana Torres e António Mendes ergueram-se como um testemunho da ruptura entre o operariado e o poder republicano.
As balas que mataram Mariana na Avenida Todi, mataram também Marianne, símbolo dos ideais republicanos de liberdade, igualdade e fraternidade.
Sobre o autor:
Álvaro Arranja é historiador e professor. Tem vários trabalhos publicados sobre história do movimento operário em Portugal, a I República e história local de Setúbal. Em 2010 publicou Anarco-Sindicalistas e Republicanos. Setúbal na 1ª República.
Entrada Livre
BREVEMENTE...
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
PRÉ-HISTÓRIA DAS ZONAS HÚMIDAS
PAISAGENS DE SAL
19, 20, 21, MAIO-2011
Ver mais em:
http://prehistoryofwetlands.com/index.html
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